1.Acompanhamento
escolar
Hoje os
bancos da escola, amanhã as estradas do mundo... Nas páginas dos livros estão
escritas o futuro: criança sem ensino, adulto sem destino!
Acompanhe, dia a dia, a evolução dos estudos do
seu filho. Não se furte de fiscalizar seus cadernos e livros, tarefas,
trabalhos, lições e ver as notas no boletim escolar. Acompanhando-o desde o
início do ano letivo, ao final não precisará cobrar resultados, porque ciente
dos seus pontos fracos já o terá orientado para corrigi-los.
Acompanhe, ainda, suas apresentações na escola.
Reserve algumas horas do ano para esse fim e prestigie-o com a sua presença. Reprograme
no seu trabalho seus compromissos profissionais e não falte, porque não há nada
pior do que ele sentir sua falta.
Você, pai, quando à mãe for impossível, deve comparecer
nos eventos festivos ou nas reuniões de pais e mestres. Inteirar-se do comportamento
do seu filho, seja com os colegas, funcionários e professores, é tarefa
importante para aperfeiçoar seu relacionamento social, e que, portanto, deve estar
na pauta dos seus compromissos mais importantes. Então, programe-se, agende as
datas e participe!
Incentive
seu filho a ler bons livros. Ler bons livros nos ensina lições que sempre
gostaríamos de aprender e nos leva a lugares onde sempre gostaríamos de ir!
Os livros ensinam, os pais educam, a vida
diploma. A escola é o mundo, sem bandeiras nem fronteiras, com salas de aula a
céu aberto. A educação pulula nos lábios paternos, nas ações, nas diretrizes –
sempre as melhores, ensinamentos com didática, experiência e amor.
As lições de um pai vêm da literatura dos ancestrais,
acumulada por séculos, e, mais que enciclopédias, são lições de existência e
substituem os melhores doutorados do
mundo.
A lâmpada de um filho são os olhos do pai; os
rastros do filho os passos paterno. Na ausência do pai há a escuridão do amanhã
e veredas incertas guiadas por mãos estranhas. Um bom futuro o filho constrói
com os alicerces do pai.
A voz paterna pune com rigor, e acalma qual
suave melodia. Antes uma bronca que orienta que um elogio falso, antes a
´presença´ que educa que a omissão que ´vicia´,
antes o grito para indicar o perigo que o acidente pelo silêncio.
Os braços de um pai devem estar abertos para
libertar o filho para o mundo, e para recebê-lo e aconchegá-lo quando retornar.
Pai, eduque seu filho melhor que seu pai educou
você. Amplie seus horizontes, alargue seus limites, aprofunde seus saberes.
Ontem, hoje, amanhã, e de geração em geração!
Inácio Dantas
Do livro Ebook “Ensinamentos de Pai para Filho”
www.amazon.com.br
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