domingo, 25 de janeiro de 2015

Pai, 2015 está ai... hora de atenção aos estudos do seu filho.




1.Acompanhamento escolar

Hoje os bancos da escola, amanhã as estradas do mundo... Nas páginas dos livros estão escritas o futuro: criança sem ensino, adulto sem destino!
Acompanhe, dia a dia, a evolução dos estudos do seu filho. Não se furte de fiscalizar seus cadernos e livros, tarefas, trabalhos, lições e ver as notas no boletim escolar. Acompanhando-o desde o início do ano letivo, ao final não precisará cobrar resultados, porque ciente dos seus pontos fracos já o terá orientado para corrigi-los.
Acompanhe, ainda, suas apresentações na escola. Reserve algumas horas do ano para esse fim e prestigie-o com a sua presença. Reprograme no seu trabalho seus compromissos profissionais e não falte, porque não há nada pior do que ele sentir sua falta.
Você, pai, quando à mãe for impossível, deve comparecer nos eventos festivos ou nas reuniões de pais e mestres. Inteirar-se do comportamento do seu filho, seja com os colegas, funcionários e professores, é tarefa importante para aperfeiçoar seu relacionamento social, e que, portanto, deve estar na pauta dos seus compromissos mais importantes. Então, programe-se, agende as datas e participe!


Incentive seu filho a ler bons livros. Ler bons livros nos ensina lições que sempre gostaríamos de aprender e nos leva a lugares onde sempre gostaríamos de ir!
Os livros ensinam, os pais educam, a vida diploma. A escola é o mundo, sem bandeiras nem fronteiras, com salas de aula a céu aberto. A educação pulula nos lábios paternos, nas ações, nas diretrizes – sempre as melhores, ensinamentos com didática, experiência e amor.
As lições de um pai vêm da literatura dos ancestrais, acumulada por séculos, e, mais que enciclopédias, são lições de existência e substituem os melhores doutorados do mundo.
A lâmpada de um filho são os olhos do pai; os rastros do filho os passos paterno. Na ausência do pai há a escuridão do amanhã e veredas incertas guiadas por mãos estranhas. Um bom futuro o filho constrói com os alicerces do pai.
A voz paterna pune com rigor, e acalma qual suave melodia. Antes uma bronca que orienta que um elogio falso, antes a ´presença´ que educa que a  omissão que ´vicia´, antes o grito para indicar o perigo que o acidente pelo silêncio.
Os braços de um pai devem estar abertos para libertar o filho para o mundo, e para recebê-lo e aconchegá-lo quando retornar.
Pai, eduque seu filho melhor que seu pai educou você. Amplie seus horizontes, alargue seus limites, aprofunde seus saberes. Ontem, hoje, amanhã, e de geração em geração!
Inácio Dantas
Do livro Ebook “Ensinamentos de Pai para Filho”

www.amazon.com.br

sábado, 10 de janeiro de 2015

Lamentações: Pai, ouça as lamentações do seu filho.

             

Lamentações: Pai, ouça as lamentações do seu filho e socorra-o no que estiver ao seu alcance.

Lamentações de filho para pai, ou vice-versa, são as mais importantes de serem aquilatadas e oferecidas soluções. Lamentações alheias? Nem sempre há tempo para elas. Em geral, a resposta é errada quando a pergunta não é certa...

Viver de lamentações é viver reavivando mágoas, relembrando insucessos, sofrendo em dobro. Ninguém dá crédito ao lamentar alheio. Todos têm seus problemas e cada qual quer uma solução sobmedida, a baixo custo, rapidamente... Em verdade, o que há que se fazer é, etapas passadas, que não foram realizadas, jogá-las na lixeira do esquecimento. E recomeçar, porque viver é preciso!
Porquanto, apague as lamentações, se as tiver, não as deixe como exemplo para o seu filho. Ele não deve somatizar a carga de lamentos que há em si e levar esse estigma adiante. Queixas, lástimas, clamores devem estar excluídos da língua dos pais – e por conseguinte dos filhos.
É papel dos pais incentivar os filhos para trocar o lamento por ações de impacto, seja qual for a idade deles. Eles devem erguer-se, ´correr no estádio´, erguer os pesos dos enfrentamentos e mirar em frente, empreendendo esforço próprio para ganhar o novo ou  recuperar o perdido.

Lamentar o que se foi é como pregar no deserto: a voz não tem eco. É ainda como uma nuvem no céu: passou, seguiu seu destino e jamais retornará!
Inácio Dantas
do livro Ebook "Ensinamentos de Pai para Filho" - www.amazon.com.br