Desavença? A compreensão (pôr o coração à frente das divergências) faz a diferença entre viver juntos ou separados.
As relações no lar ficam hostis quando o amor já não é mais o denominador comum do casal. Quando o desgostar toma espaço, e se expande, o afrontamento ganha dimensões. E aí, onde era para ser um Éden de compreensão, acende-se o pavio bélico das desavenças.
Depois, o que fazer para restabelecer os ventos da paz no paraíso?
Sempre que os cônjuges se exasperam, pelo enfraquecimento do amor, acusam-se, agridem-se e entram em desavença. Um muro se ergue entre os dois, por onde atiram farpas um para o outro lado, fomentando ainda mais a contenda.
Acenem o lenço da paz, derrubem esse muro, apascentem-se!
O amor, insepulto, ainda pode estar respirando “por aparelhos”. Restabeleçam-no. Permitam que ele tome o lugar que é dele, o coração, harmonize as relações e que, para sempre, sumam as desavenças como cinzas lançadas nas ondas do mar.
As línguas que falam o idioma do amor estão sempre propícias ao diálogo da compreensão. E, onde há compreensão a desavença não prospera!
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Deveres do casal
São deveres dos parceiros de um casal:
· A partir da união, esquecerem a vida no singular e conjugá-la sempre no plural
· Reavaliar amizades: Amigos de um, amigos do casal; inimigos de um, inimigos do casal.
· Considerar a união uma nova pátria: o sobrenome, que unifica os membros do clã, é uma bandeira a ser erguida no mais alto pedestal.
· Cuidar e zelar do parceiro, dos filhos, da família; resguardar e ampliar o patrimônio.
· Lutarem, cada um com suas forças, para manter vivo o amor; e que tenha, por todo o sempre, a mesma magia de quando os uniu!
Inácio Dantas
Do livro © “Segredos para uma união vencedora”
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