terça-feira, 8 de março de 2011

União feliz entre duas pessoas desiguais. Quais os segredos?


     Defeitos? Corrija os da pessoa amada e que ela corrija os seus. O resultado é a autocorreção dupla e um melhor padrão de vida.
  
     Não recrimine nem ironize os defeitos da pessoa amada. Aceite-os como uma lei normal da concepção humana e ela fará o mesmo com relação aos seus defeitos. Ou você se considera um ser perfeito, imune a defeitos, um poço de virtudes?
     Entenda que você e ninguém é exemplo de perfeição. Todos nós, sem exceção, temos as nossas deficiências e imperfeições, sejam grandes ou pequenas. Portanto, considere que os defeitos que você vê nos outros, pelos outros são vistos em você!
     É certo que após a união conjugal os defeitos nos parceiros afluem, e alguns deles se sobressaem com maior evidência e não são bem aceitos pelo outro. Porém, se você pretende uma vida conjugal harmônica, minimize esses defeitos e maximize as virtudes. Exponha cada defeito pacientemente, com franqueza e sutiliza nas palavras. Oriente e ajude a corrigir os defeitos da pessoa amada. Essa atitude a melhorará e a engrandecerá como pessoa e ela, em retribuição, fará o mesmo com relação a você. E, afinal, os dois na são partes do mesmo corpo?

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     Democracia: liberdade de ir e vir, direitos respeitados, convívio feliz.

     A democracia pode ter seus defeitos, mas são numerosamente suplantados pelas virtudes. E dentre as virtudes, duas se destacam: a liberdade e os direitos iguais. Esses são valores nobres, regidos pela constituição humana, que dignificam a vida das pessoas, seja um simples casal ou o povo de uma nação.
     Mas, e entre “quatro paredes”, como o casal deve se relacionar?
     O relacionamento no lar também deve ser democrático. Deve ser aberto, amplo, onde as opiniões sejam debatidas, as diferenças confrontadas e ao final equalizadas. É de um bom debate que surge um bom acordo, e do respeito mútuo o entendimento. Quando direitos e liberdade são respeitados o resultado é a paz, a harmonia.  Por isso, os parceiros de um casal jamais devem lançar mão da ditadura para gerenciar suas relações. Esta, faz do diálogo um monólogo e transforma o lar em prisão. A democracia sob o mesmo teto, portanto, é geradora de uma relação amistosa, saudável, a qual vai se irradiar, também, para os filhos e toda a família.

     Inácio Dantas
     (do livro (c) "Segredos para uma união vencedora!") 

     Temas relacionados (União feliz):
http://casal-unido.blogspot.com/2011/02/tres-sugestoes-para-uma-boa-uniao_23.html 

      Temas complementares *Boas relações pais e filhos): 
http://paefilho.blogspot.com/2009/10/honestidade-honra-seu-filho-sob-pronto.html 

      Temas afins (Liderança, relações de trabalho):
http://gestao-e-lideranca.blogspot.com 

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