quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Agressividade? Guarde para os inimigos, não para quem ama!


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Agressividade? Guarde para os inimigos, não para quem ama!

Brigas? Ninguém ganha e todos perdem quando ele e ela entram em confronto.
Não raro, ante uma palavra mal expressada ou um ato incompreendido o casal “se estranha” e passa a tratar-se de forma ríspida. A doçura do amor que havia é trancada no calabouço da intransigência e a agressividade é libertada. Onde, bastaria uma simples reconsideração para amainar os ânimos, ergue-se uma parede quase intransponível. E, afinal, que lucro traz essa postura agressiva?
É certo, em verdade, que a agressividade é um manancial de prejuízos. Quando o amor sofre “pancadas” da ira incontrolada, além da ruptura do sentimento o patrimônio do casal entra em declínio. Saber entender, pois, um ao outro, é possível, imprescindível e um multiplicador de afeto e de bons frutos.
Agressividade é para os inimigos, não para os que lhe tem amor.
Abrir o coração para a amistosidade, conversar em tom sereno e cordial, desculpar e ser desculpado, é uma forma de se chegar a um consenso e assim restabelecer o entendimento e reavivar o amor. Para que isso ocorra há que um ou outro ceder – ou mesmo os dois -, ainda que a contragosto, afinal quando um abaixa a guarda o outro não ergue a espada!
Inácio Dantas
Do livro “Segredos para uma União Vencedora”

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