quarta-feira, 8 de junho de 2011

Felicidade a dois: o amor está no coração, a paixão está no ar...



     Juventude: ela é como os raios do sol, devem ser aproveitados enquanto emanam luz e calor!

     Casais jovens são como árvores novas, que aos poucos despontam os galhos, vicejam folhas e flores e preparam-se para geminar os frutos.
    A juventude é a fase do inusitado, da descobertas dos segredos a dois, de alguns erros, mas principalmente de muitos acertos.
     Embora seja época de aprendizagem, não deve ser justificativa para imaturidade nem pretexto para desatinos. Ou crescem, os casais, e florescem juntos, ou murcham como árvores extirpadas pela raiz. Por isso, é fundamental a fina sintonia para “curtirem” a juventude com alegria e amor, criarem a prole e, juntos, envelhecerem felizes.
     Casais com os pés bem plantados em chão firme se desenvolvem, prosperam, e formam um time imbatível.
     Não podem, os cônjuges, fraquejar nem se deixar levar por emoções tolas ou por intrigas passionais. O amor é, e será, sempre, o mediador e o sustentáculo da união. Ele é o poderoso nutriente que vai fortalecer o jardim do matrimônio, e a paixão será como a cor e o perfume das flores, que florescerão no lar, embelezando dia a dia a vida do casal!

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      Felicidade a dois.

     Se há uma riqueza que entre os homens é mais almejada que todo ouro do mundo, esta é a felicidade. Pode-se conquistar terras e mares, mas sem conquistar a felicidade a vida será incompleta.
     Sim, a felicidade é uma riqueza imaterial de valor incalculável. E ela não se compra, vende, permuta. É inegociável. É um bem que nasce e toma forma nos corações despojados da frenética busca pelo materialismo. É um prêmio celestial, uma ventura, um sentimento de bem estar que recebem todos aqueles que transitam pelas veredas do trabalho, justiça, probidade, dignidade.
    E quando a felicidade é conquistada a dois, marido e mulher, ela tem um sabor prazeroso, inenarrável. Viver nesse mundo sozinho, sem outro corpo a aquecê-lo e outros braços a protegê-lo, é viver uma vida parcial, uma felicidade irreal. A felicidade completa e verdadeira vive-se ao lado da pessoa amada, congregando-se num só corpo: a família.
     Portanto, casais verdadeiramente ricos são aqueles que têm por patrimônio a inalienável riqueza da felicidade!

      Inácio Dantas
      Do livro © Segredos para uma união vencedora!”

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