sábado, 18 de setembro de 2010

Bom relacionamento no casal: passo importante para a vitória a dois!

    1.Austeridade. Economizar no presente é ter reservas no futuro. Pense nisso!

     Você faz parte de um casal que gasta compulsivamente, sem impor cota, limite ou qualquer controle dos recursos? Pois saiba que dilapidar as finanças é, um dia, de repente, arriscar-se a transformar seus ativos em passivo. Recursos, por mais que os tenhamos, devemos ser austeros e ciosos com eles. Fácil é gastar; difícil é ganhar. Por isso, cuidado. Esbanjar hoje, por julgar que tem muito, é arriscar-se amanhã, no tempo das “vacas magras”, chorar endividado.
     Há que se ter controle criterioso do que se possui. Senão ao extremo ao menos com moderação, afinal os bens não são unicamente de um ou de outro, mas do casal.
     Austeridade é, além de ter disciplina no luxo ou no trivial, controlar “na ponta dos dedos” o gráfico do patrimônio. Nossas posses são como uma represa. Se a todo o momento sair mais água do que entrar, um dia fatalmente ela vai secar. E aí pode ser irreparável.
     Planilhar débitos e créditos, registrando até os “centavos” para melhor controlar as finanças, é estar sempre atento às imprevisibilidades. E, assim como a represa, ao perceber um pequeno vazamento, agir e estancá-lo de imediato!

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     2.Companheirismo: casal amigo, casal feliz!

   No exato instante em que você aceita alguém, e esse alguém o aceita para formar um casal, duas vidas fundem-se numa só massa corpórea. Daí em diante, portanto, você terá um companheiro e não mais estará só. As preocupações e as “dores de cabeça” serão duplas; em compensação, as alegrias e os prazeres, duplicados.
     E como é bom ter a companhia de quem nos ama!
     Companheirismo é isso, a convivência íntima, a camaradagem, a amizade, a solidariedade de um para o outro como se fosse para si mesmo.
     Ter o contato, e inalar o perfume da pessoa amada, ou ter a simples lembrança da silhueta, nos restitui energias, faz o nosso benquerer ascender aos céus. E isso é igual para todos que têm um coração apaixonado!
     Sentir-se amado, benquisto, saber que há alguém que ora por você e se preocupa com o desenrolar da sua vida, somente é possível quando se esquece o individualismo e se prioriza o companheirismo. Você, então, se sente uma estrela, a mais bela da constelação (família), e que está sempre a brilhar, forte, clara, intensa e duradoura!

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     3.Brigas. Quando o casal briga, é o amor que recebe o primeiro golpe!

     Quantos casais vivendo em brigas você viu triunfar?
     Sabe aquele slogan “briga-separa-volta”? Pois bem, a cada briga uma nova ferida se abre no amor. E assim, nessa roda-viva, o amor perde a vitalidade, a magia, o encantamento, e se transforma em ferida acesa, indefinidamente.
     Por outro lado, o respeito, a amistosidade, a confiança, são remédios que nutrem e fortalecem a relação íntima do casal, deixando sempre o amor saudável. Quando essas premissas são quebradas, abalam-se as relações e põe-se em risco a construção do futuro – e, junto, a consagração do triunfo da vida amorosa.
     Brigas são destruidoras de lar. Devem ser evitadas e cessadas. São venenos que contaminam o amor, adoecem a união e levam às raias da separação.
     Todo casal deve falar o idioma da amizade. Dúvidas, questionamentos, devem ser resolvidas às claras, com serenidade. Há que se buscar a conciliação, sempre, seja qual for o litígio.
     Uma existência triunfal com a pessoa amada constrói-se dia a dia, sem brigas e com muito amor, paz, carinho e compreensão.

     Inácio Dantas

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