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Relacionamento
de um casal: amor combina com agressividade?
1.Agressividade:
guarde-a para os desafetos, não para quem ama!
Não raro, ante uma palavra mal expressada ou um ato
incompreendido, o casal “se estranha” e passa a tratar-se de forma ríspida. A doçura do amor que havia é trancada no
calabouço da intransigência e a agressividade é libertada. Onde, bastaria uma
simples reconsideração para amainar os ânimos, ergue-se uma parede quase
intransponível. E, afinal, que lucro traz essa postura do casal?
É certo, em verdade, que a agressividade é um manancial
de prejuízos. Quando o amor sofre “pancadas” da ira momentânea, além da ruptura
do sentimento, o patrimônio do casal entra em declínio. Saber entender, pois,
um ao outro, é possível, imprescindível e um multiplicador de afeto e de bons
frutos.
Abrir o coração para a amistosidade, conversar em tom
sereno e cordial, desculpar e ser desculpado, é uma forma de se chegar a um
consenso e assim restabelecer o entendimento e reavivar o amor. Para que isso
ocorra há que um ou outro ceder, mesmo a contragosto, afinal quando um abaixa a
guarda o outro não ergue a espada!
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2.Amor: Poder que
une corações, para sempre!
De todos os sentimentos que envolvem o relacionamento
de um casal, há um que norteia o comportamento, estreita a união e alarga os
horizontes do entendimento, e escreve o destino com letras de ouro; um
sentimento único, puro como o lúmen das estrelas, que perdoa, conforta a dor,
ilumina as trevas da desesperança e faz resplandecer a aurora de um novo dia: o
amor!
O amor é o mais nobre dos sentimentos, aquele que une
duas pessoas para, juntas, viverem a mesma vida até o final dos tempos. Sim,
amigos, o amor é a aliança divinal que encadeia dois corações como se fosse uma
só unidade!
O amor é isso, docilidade, meiguice, calor humano; é
dar-se sem nada pretender em troca; é condescender, ser amigo, cúmplice, amado,
amante. É aceitar um ao outro com suas virtudes e defeitos, e, juntos,
conjugarem o verbo viver em todos os seus tempos e formas.
O amor é uma música suave que o casal deve cantar a uma
única voz. E, a um só movimento, dançar, ventres unidos, a dança mágica que
conduz os corpos à explosão do prazer e à perpetuação da vida!
Inácio
Dantas
Extraído
do livro do Autor “Segredos para uma União Vencedora” – www.vozes.com.br