domingo, 5 de junho de 2016

Dia dos namorados. Dez reflexões sobre o Amor: teoria ou realidade...? (3)


          Dia dos namorados. Dez reflexões sobre o Amor: teoria ou realidade...? (3)

 (Você, a vida, o mundo e a pessoa amada...)

1-...É teoria que o amor não para enquanto vivemos, ou é realidade que a vida para enquanto amamos...?

2-...É teoria que tentar fazer o mal não raro dá certo, ou é realidade que tudo que se faz com amor raramente dá errado...?

3-...É teoria que não amar faz mais mal do que menos faz bem, ou é realidade que amar faz bem pra você, o seu bem e os seus bens...?

4-...É teoria que “ter ou não ter dinheiro todo amor é para sempre”, ou é realidade que quando é por dinheiro o amor tem prazo de validade...?

5-...É teoria que só vive a felicidade quem encontra um amor, ou é realidade que quem procura a felicidade no amor já vive feliz só em o procurar...?

6-...É teoria que quem vive a solidão ou tem ou procura um amor, ou é realidade que quem vive solitário não tem um amor e nem procura...?

7-...É teoria que só uma pessoa louca rouba uma flor para dar ao seu amor, ou é realidade que as maiores loucuras de amor são feitas por pessoas sãs...?

8-...É teoria que ódio e amor são como joio e trigo, onde este une e aquele separa, ou é realidade que o odioso vive sempre só por não amar nem ser amado por ninguém?

9-...É teoria que “ainda que falássemos a língua dos homens e dos anjos, nada seríamos sem amor...”, ou é realidade que o amor, e somente o amor, é capaz de fazer alguém ser o que ainda não é...?

10-...É teoria que tem-se, para chegar ao céu do amor, flanar em viagens insólitas no espaço infindo, ou é realidade que para chegar ao céu do amor é mister somente atravessar a estrela-sol...?

Inácio Dantas

Do livro “Amar é... Pequena bíblia do amor” – (Ebook). Adquira no Amazon: https://goo.gl/iPF0aR



quarta-feira, 6 de abril de 2016

Relacionamento de um casal: amor combina com agressividade?


imagem:sentimentocalmo.com
Relacionamento de um casal: amor combina com agressividade?

1.Agressividade: guarde-a para os desafetos, não para quem ama!

Não raro, ante uma palavra mal expressada ou um ato incompreendido, o casal “se estranha” e passa a tratar-se de forma ríspida.  A doçura do amor que havia é trancada no calabouço da intransigência e a agressividade é libertada. Onde, bastaria uma simples reconsideração para amainar os ânimos, ergue-se uma parede quase intransponível. E, afinal, que lucro traz essa postura do casal?
É certo, em verdade, que a agressividade é um manancial de prejuízos. Quando o amor sofre “pancadas” da ira momentânea, além da ruptura do sentimento, o patrimônio do casal entra em declínio. Saber entender, pois, um ao outro, é possível, imprescindível e um multiplicador de afeto e de bons frutos.
Abrir o coração para a amistosidade, conversar em tom sereno e cordial, desculpar e ser desculpado, é uma forma de se chegar a um consenso e assim restabelecer o entendimento e reavivar o amor. Para que isso ocorra há que um ou outro ceder, mesmo a contragosto, afinal quando um abaixa a guarda o outro não ergue a espada!

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2.Amor: Poder que une corações, para sempre!

De todos os sentimentos que envolvem o relacionamento de um casal, há um que norteia o comportamento, estreita a união e alarga os horizontes do entendimento, e escreve o destino com letras de ouro; um sentimento único, puro como o lúmen das estrelas, que perdoa, conforta a dor, ilumina as trevas da desesperança e faz resplandecer a aurora de um novo dia: o amor!
O amor é o mais nobre dos sentimentos, aquele que une duas pessoas para, juntas, viverem a mesma vida até o final dos tempos. Sim, amigos, o amor é a aliança divinal que encadeia dois corações como se fosse uma só unidade!
O amor é isso, docilidade, meiguice, calor humano; é dar-se sem nada pretender em troca; é condescender, ser amigo, cúmplice, amado, amante. É aceitar um ao outro com suas virtudes e defeitos, e, juntos, conjugarem o verbo viver em todos os seus tempos e formas.
O amor é uma música suave que o casal deve cantar a uma única voz. E, a um só movimento, dançar, ventres unidos, a dança mágica que conduz os corpos à explosão do prazer e à perpetuação da vida!

Inácio Dantas
Extraído do livro do Autor “Segredos para uma União Vencedora” – www.vozes.com.br