sábado, 14 de janeiro de 2012

Bom envolvimento emocional do casal



     Todo casal não deve deixar-se abater pela repentina ausência de amor e pelo arrefecimento do ânimo. O bom envolvimento emocional é a usina produtora da luz do sucesso e da felicidade a dois. De repente o amor e o ânimo podem ser (re)iluminados e as relações prontamente restabelecidas.

     1.Desamor: quando o casal perde o encanto, as carícias de amor se transformam em duras ofensas.

     Cara feia, mau humor, um de costas viradas para o outro...  Resmungos. Em vez de um “bom dia”, um grito, uma ofensa... Quando isso ocorre, é sinal que a relação adoeceu e a união corre perigo.
     Esse é um estágio crítico. E aí um sinal de alerta deve soar, porque quando um dos parceiros está mais para a porta da rua do que para o quarto de dormir o amor deve ser medicado, urgente.
     Não se deve postergar, ou será irremediável. A agressividade é sub-produto do desamor.  Entreolharem-se e tratarem-se bem, custa pouco e vale muito. Deixar a última gota de sentimento se esvair pode ser o caos.
     Um sorriso, tratamento dócil, paciencioso, descarregado de tensão e raiva, são bons exemplos para a união não sofrer ainda mais na UTI do desamor. 
     Razoabilidade, coerência, ponderação são remédios eficazes para restabelecer a relação. Usar “por favor”, “obrigado”, “desculpe”, dentre outros, evitam atritos e amainam as tensões. E assim, com uma constante e sucessiva aplicação do bálsamo da ternura, pode-se, breve, restabelecer a saúde do amor!

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     2.Desânimo: deixar-se abater por esse mal é fechar a porta da vida para o bem-viver

     Deixar abater-se pelo desânimo é esmorecer, perder a disposição e ver a “banda passar em brancas nuvens”... Sem coragem, as pessoas trafegam na contramão do progresso, não evoluem e são facilmente ultrapassadas, até por retardatários.
     Aqueles que adormecem no berço esplêndido do desânimo são esquecidos pela sociedade, relegados à própria sorte.
     Já o desânimo, no casal, é inimigo do progresso mútuo, da formação do patrimônio, da constituição de uma família estruturada.
     Num casal, um parceiro tem de ser incentivador do outro, esteio, mentor. Deve dar constantes injeções de energia positiva, como corrente elétrica numa lâmpada que, ao cessar, deixa de ser luz e mergulha na escuridão. Por isso, o incentivo deve ser incansável, a fim de manterem-se carregadas as baterias do ânimo e a luz sempre luminosa.
     Casais que convivem sob a aura protetora do ânimo refletem um astral luminoso, recuperando-se prontamente de qualquer tropeço. Erguem-se, revigoram-se e seguem juntos ao mesmo norte, marido e mulher, em direção ao apogeu!

     Inácio Dantas
     Trecho do livro © “Segredos para uma união vencedora!

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