Para uma sólida base estrutural do casal, após a decisão de ter filhos é imperioso programar-se devidamente para a chegada dos herdeiros. O aumento da família, de forma repentina, pode desestruturar momentaneamente as relações do casal, sejam afetivas ou financeiras. Há algumas décadas atrás, era comum ter filhos sem uma prévia programação, pois o mundo vivia “outros tempos”. Hoje há diversos fatores que influem na estabilidade do casal, como custo de vida, estudo, saúde, segurança, educação materna, etc. E há um agravante “moderno” a considerar: em razão do “custo de oportunidade”, as mulheres, auferindo salários maiores, preferem não ter filhos ou ter apenas um... Todos esses fatores devem ser conversados e considerados pelo casal para viabilizar esse projeto maravilhoso que é ser pai e ser mãe. Portanto lembre-se, ter filhos é como encadear novos elos numa dourada corrente, a corrente da felicidade!
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Filhos: um pedaço de nós fora do nosso corpo!
Filhos, tê-los ou não tê-los? Essa é uma decisão importante que vai modificar para sempre o futuro do casal. É um ato sublime que deve ser decidido com responsabilidade, pois o mundo globalizado, e muito competitivo, reescreveu uma nova dinâmica para a criação deles.
Hoje, encurtou-se o tempo e expandiram-se as necessidades – saúde, educação, vestuário, segurança, trabalho, etc. Por conseguinte, ter um filho passou a ser algo que deve ser previamente discutido e programado e não uma simples “obra do acaso”. Pôr no mundo uma nova vida passou a se constituir uma tarefa que exige dos pais dedicação em tempo integral. A ideia de que “mesa que come um, come dez”, ficou no tempo, ultrapassada. O ritmo frenético da modernidade deixou exíguo o tempo disponível. Criar um filho agora tem um alto custo material e uma alta doação de si mesmo: a afetividade.
Destarte, o casal deve, sim, discutir e se preparar adequadamente. Essa é uma decisão que vai diminuir sofrimentos e aumentar alegrias. Filhos bem criados são razão de orgulho e é, através deles, que encontramos a perpetuação de nós mesmos!
Inácio Dantas
(do livro © “Segredos para uma união vencedora!”)
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