quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Carinhos, moderação, duas formas de um casal bem relacionar-se


      Carinhos: Magia que une dois corpos para a viagem ao paraíso...

     Ouvir uma música romântica juntos, balbuciar palavras de ternura, mesmo que não tenham nexo, trocar carícias qual dois eternos apaixonados...
    Amar-se! Fazer de cada pequeno momento uma grande festa de alegria e um brinde à perpetuidade da união. Transformar as dificuldades do cotidiano em uma recompensa pelo esforço conjunto, cuja moeda é o amor. Quantos casais esquecem dessas singelas nuances, temperos que dão mais sabor à convivência?
     Esquecer-se, e deixar que o fogo do desejo esvaneça, é permitir que a distância interponha-se, afaste o casal, e cada qual experimente a frieza das relações.
     Ao extinguir-se o calor dos carinhos, cai a nuvem do silêncio e o espectro do desamor assombra o casal. E, com ele, o risco de seguirem caminhos opostos...
     Não. Casal algum deve privar-se dos carinhos e isolar-se como dois estranhos, numa fuga inútil.
     Carinho! Nas palavras, no tratamento, no contato dos corpos.
     Carinho!  Dar e receber. Forte, Intenso, hoje, amanhã e para todo o sempre!

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    Comedimento: pensar, moderar os atos ou palavras, é ter por resultado o bom acordo, o bom relacionamento.

     Pessoas que refletem, medem as palavras e a abrangência dos seus atos, são pessoas que diminuem as chances de erros e obtêm maior propensão de acertos. Em geral, quem primeiro age, para depois pensar, acaba cometendo os mais terríveis enganos.
     Não fixar-se a uma possibilidade como regra única, mas refletir e procurar num leque de opções a mais plausível, o fará comedido, moderado, pronto para decidir com acerto. Ao contrário, deixar-se levar pela impulsividade, é correr o risco de não realizar o pretendido, desatar os nós das realizações e transformá-las em insucesso.
     Cabeça “no lugar”, e juízo equilibrado nas decisões, trocando ideias com o cônjuge ante decisões vitais, reveste o casal de equilíbrio e segurança, fibra que os robustece e os faz exponencial na sociedade.
     Você, e a pessoa amada, devem comedir-se para levar à frente seus projetos de vida.  Nada de decisões extemporâneas, sem um diálogo prévio ou uma avaliação básica de custos e benefícios. Agir com comedimento é colher lucros nos investimentos, aperfeiçoar-se como pessoa, e melhorar a relação do casal.


    Inácio Dantas
    Do livro ® “Segredos para uma união vencedora!” 

    Temas relacionados (Relacto. a dois):
http://casal-unido.blogspot.com/2011/01/bom-relacionamento-dois-segredo-da.html 

     Temas complementares (Relacionamento pais e filhos):
http://paefilho.blogspot.com 

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Casal apaixonado, que pratica a caridade, casal unido para sempre!

     Algumas reflexões sobre a presença da pessoa amada.

     Amar é...

     *sentir, de repente, seus lábios falarem dela para si próprio.

     *os dois, ao olharem para o futuro, os olhos se unirem na mesma direção.

     *uma parte sua viver com ela, e a outra parte não viver sem ela...

     *deixar ver o sentimento como água pura e cristalina.

     *realizar para ela o mundo que sonhou para si.

     *oferecer o manto do sorriso para enxugar as lágrimas da tristeza.

     *construir um castelo no céu com cimento de nuvens e tijolos de estrelas...

     *exultar-se de contentamento ao imaginar sua imagem na imaginação...

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    Caridade: Ato que exalta e aproxima o casal das bênçãos dos céus.

     Há muitos casais com a vida oscilando no pêndulo das dificuldades, e tantos outros que venceram essa fase e se estabilizaram.
     A vida, no fluir das suas alternâncias, é como uma gangorra: uma hora sobe às estrelas; outra, desce ao rés-do-chão. Ter sensibilidade de, ao vir as agruras do próximo, estender a mão para a ajuda, é um gesto que ascende e dignifica os valores morais. E ajudarmos, hoje, quem sabe amanhã não precisemos ser ajudados?
     Ser caridoso, fazer da caridade um dar sem nada almejar em troca, é algo do qual somente os nobres são capazes. E um casal que vive realizado, unido, no auge da felicidade, não deve privar-se de erguer o semelhante do poço das dificuldades.
     O coração de quem pratica a caridade, quando despojado de qualquer interesse que não seja o de ver o próximo restabelecer-se, é um coração que pulsa movido por uma força sublime: a força do amor.
     Bondade, compaixão, benevolência, são alguns atributos que lustram as qualidades e tornam o casal virtuoso, ainda mais abençoado e ungido pelas bênçãos de Deus! 

     Inácio Dantas
     (do livro ® “Segredos para uma união vencedora!

     Temas relacionados:
http://paefilho.blogspot.com/2009/01/pai-o-que-dizer-para-o-seu-filho.html 

     Poemas (Sonetos) de amor:
http://sonet0s.blogspot.com